O declarante, Raufo Ismael Ira, antigo director-geral da GIPS, empresa moçambicana pertencente aos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE) que detinha 50 por cento do capital social da Proíndicus, assegurou Quinta-feira (04) no tribunal que, se o projeto de proteção da Zona Económica Exclusiva usufruída dos lucros obtidos, os membros do SISE seriam os legítimos beneficiários.
Segundo o declarante, os membros do SISE eram legítimos beneficiários dos dividendos provindos das operações da Proíndicus, uma vez que detinham através dos serviços sociais da secreta moçambicana (SERSI), 70 por cento da GIPS.
As declarações foram trazidas, em sede do tribunal que julga como “Dívidas Ocultas”, pelo antigo diretor-geral da GIPS, empresa pertencente ao SISE que assinou a escritura pública da Proíndicus e, posteriormente, os contratos de financiamento e fornecidos com a Privinvest no valor de 372 milhões de dolares. Para mais leitura, subscreva os nossos servicos https://aim.org.mz/sample-page/
(AIM)
Telinforma/JSA